O Ministério Público Federal em São Paulo afirma ter localizado, entre documentos confidenciais apreendidos pela Polícia Federal com diretores da construtora Camargo Corrêa, comprovantes de pagamentos de propina no exterior a partidos no Pará. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.
Segundo a procuradora da República Karen Kahn, o PT-PA teria recebido R$ 260 mil, e o PMDB-PA, R$ 130 mil, em abril de 2008. A propina teria sido feita para facilitar contratos de construção de cinco hospitais no Pará, nos municípios de Belém, Santarém, Breves, Redenção e Altamira.
Num dos papéis apreendidos na Operação Castelo de Areia consta pagamentos feitos em uma conta em Taiwan. "Tal fato conduz à invariável conclusão de que os pagamentos foram, de fato, feitos a título de propina, direcionada aos próprios partidos ou a alguns de seus integrantes, não identificados, em troca de facilidades obtidas na construção de obra "hospital do Pará'", disse a procuradora à Folha.
Defesa
O PMDB do Pará negou o recebimento de propinas da Camargo Corrêa. O secretário-geral do PMDB do Pará, Wilson Ribeiro, disse que as acusações da Procuradoria são equivocadas e "todo recurso que entra no PMDB entra com clareza, na conta bancária do partido".
A assessoria do PT no Estado informou à Folha de S. Paulo que nenhum dirigente do partido foi localizado para comentar a denúncia do Ministério Público Federal.
Segundo a procuradora da República Karen Kahn, o PT-PA teria recebido R$ 260 mil, e o PMDB-PA, R$ 130 mil, em abril de 2008. A propina teria sido feita para facilitar contratos de construção de cinco hospitais no Pará, nos municípios de Belém, Santarém, Breves, Redenção e Altamira.
Num dos papéis apreendidos na Operação Castelo de Areia consta pagamentos feitos em uma conta em Taiwan. "Tal fato conduz à invariável conclusão de que os pagamentos foram, de fato, feitos a título de propina, direcionada aos próprios partidos ou a alguns de seus integrantes, não identificados, em troca de facilidades obtidas na construção de obra "hospital do Pará'", disse a procuradora à Folha.
Defesa
O PMDB do Pará negou o recebimento de propinas da Camargo Corrêa. O secretário-geral do PMDB do Pará, Wilson Ribeiro, disse que as acusações da Procuradoria são equivocadas e "todo recurso que entra no PMDB entra com clareza, na conta bancária do partido".
A assessoria do PT no Estado informou à Folha de S. Paulo que nenhum dirigente do partido foi localizado para comentar a denúncia do Ministério Público Federal.
Fonte: Amazonia.org.br
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