Do blog Língua ferina
As construtoras Odebrecht e Camargo Corrêa firmaram acordo para, juntas, compor um consórcio para disputar o leilão da usina de Belo Monte, no rio Xingu (PA). As empresas confirmam a parceria, mas não comentam detalhes da união, que ainda está sendo acertada.
O governo já decidiu que serão dois consórcios a disputar o leilão, cuja data ainda não está marcada, pois há ainda a pendência do licenciamento prévio ambiental para a realização do certame.
Especula-se que a construtora Andrade Gutierrez encabeçará o consórcio concorrente.
No leilão de Belo Monte, que será a segunda maior usina hidrelétrica do país, atrás apenas de Itaipu, haverá também a presença do governo. Ainda não está definida a participação da Eletrobrás, mas é certo que suas subsidiárias irão fazer parte dos consórcios. No leilão da usina de Santo Antônio, no rio Madeira, por exemplo, Furnas e Odebrecht saíram vitoriosas.
SURPRESA
A dobradinha da Camargo Corrêa com Odebrecht surpreendeu o mercado porque são oponentes históricas. As duas construtoras rivalizaram durante todo o processo de concessão das hidrelétricas do rio Madeira.
A usina de Belo Monte é o empreendimento mais estratégico do setor energético do atual governo. Está prevista para entregar energia a partir de 2015. Serão 11,2 mil MW de potência, e há estimativas de que sua construção poderá custar até R$ 30 bilhões, por isso o interesse de grandes atores nessa disputa.
A demora do Ibama em liberar a licença prévia ambiental tem estimulado mal-estar dentro do governo, e já provocou o adiamento em quase um ano do cronograma inicialmente pensado para o empreendimento.
FEVEREIRO
Na última segunda-feira, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) disse que a autorização para o início da construção da unidade seja dada em fevereiro, pelo Ibama. Segundo Minc, a Eletrobrás, responsável pelo projeto de licenciamento, entregou os últimos complementos que faltavam, e a tendência é que a liberação saia em breve.
Fonte: Diário do Pará (http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=75723)
O governo já decidiu que serão dois consórcios a disputar o leilão, cuja data ainda não está marcada, pois há ainda a pendência do licenciamento prévio ambiental para a realização do certame.
Especula-se que a construtora Andrade Gutierrez encabeçará o consórcio concorrente.
No leilão de Belo Monte, que será a segunda maior usina hidrelétrica do país, atrás apenas de Itaipu, haverá também a presença do governo. Ainda não está definida a participação da Eletrobrás, mas é certo que suas subsidiárias irão fazer parte dos consórcios. No leilão da usina de Santo Antônio, no rio Madeira, por exemplo, Furnas e Odebrecht saíram vitoriosas.
SURPRESA
A dobradinha da Camargo Corrêa com Odebrecht surpreendeu o mercado porque são oponentes históricas. As duas construtoras rivalizaram durante todo o processo de concessão das hidrelétricas do rio Madeira.
A usina de Belo Monte é o empreendimento mais estratégico do setor energético do atual governo. Está prevista para entregar energia a partir de 2015. Serão 11,2 mil MW de potência, e há estimativas de que sua construção poderá custar até R$ 30 bilhões, por isso o interesse de grandes atores nessa disputa.
A demora do Ibama em liberar a licença prévia ambiental tem estimulado mal-estar dentro do governo, e já provocou o adiamento em quase um ano do cronograma inicialmente pensado para o empreendimento.
FEVEREIRO
Na última segunda-feira, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) disse que a autorização para o início da construção da unidade seja dada em fevereiro, pelo Ibama. Segundo Minc, a Eletrobrás, responsável pelo projeto de licenciamento, entregou os últimos complementos que faltavam, e a tendência é que a liberação saia em breve.
Fonte: Diário do Pará (http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=75723)
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