Aconteceu em águas internacionais, na escuridão da noite e foi precedido pelo corte de todas as comunicações dos navios da “ Flotilha da Liberdade”. Comandos de elite israelenses atacaram a partir de helicópteros, com armas de guerra a uma flotilha de 08 barcos com 700 passageiros desarmados que levavam alimentos e remédios para a Faixa de Gaza ,sitiada por Israel, assassinando 19 pessoas e ferindo dezenas.
O fato desencadeou um quase repudio mundial. Na Turquia, de onde vinham boa parte dos ativistas solidários, houve massivas manifestações: “ Morte a Israel”, “ Soldados turcos, partam para Gaza!”, gritavam os manifestantes reunidos na praça central Taksin em Istambul. Houve também manifestações em dezenas de cidades do mundo, incluindo a Argentina. Sob pressão dos movimentos de massa, vários governos que normalmente são cúmplices de Israel, como a União Européia, França, Espanha e Turquia, questionaram a bárbara ação sionista. O governo palestino de Gaza, Ismail Hanieh, assinalou que “ a verdadeira face de Israel foi exposta à comunidade internacional”.
A Faixa de Gaza é uma pequena região costeira (45 Km de comprimento e 10 de largura), cujas indústrias e 75% das construções foram destruídas ou gravemente danificadas pelos bombardeios israelenses. Ali vivem um milhão e meio de habitantes que estão bloqueados por Israel há três anos que só permite que entre alguns produtos em quantidade insuficiente. È como um gigantesco cárcere a céu aberto.
Grande parte de sua população são refugiados ou filhos de refugiados que foram expulsos de seu país, Palestina que está ocupada desde 1948. Gaza é governada pelo Hamas, uma organização islâmica dissidente do governo central da Palestina. Israel pretendia derrubar o governo de Gaza no final de 2008 e início de 2009 com uma invasão e bombardeios com todo o poder de seu exército, assassinando 1.500 palestinos. Embora tenha fracassado em seu objetivo, o bombardeio e o bloqueio provocaram uma catástrofe humanitária entre a população de Gaza. Faltam comida, remédios e material de construção.
Por isso, cresce em todo o mundo um movimento de solidariedade, exigindo o fim do bloqueio. A flotilha, que era parte desse movimento, transportava 10.000 toneladas de ajuda humanitária, incluindo material de construção, equipamentos médicos e produtos de necessidades básicas. Viajavam nos navios da chamada “ Flotilha da Liberdade” 750 cidadãos de 40 países, entre eles mais de 20 parlamentares europeus, uma ex-congressista estadunidense, um prêmio Nobel da Paz e uma judia sobrevivente do Holocausto.
Esse feito mostra a todo o mundo o caráter genocida do Estado de Israel que é apoiado com armas e dinheiro yanqui . As tímidas condenações da ONU e de vários países não bastam. Há que se iniciar uma campanha mundial de boicote a Israel como a que se realizou contra a África do Sul na década de 80 que contribuiu para a queda do regime de apartheid. Esta é uma causa da Humanidade. Não se trata de religiões, nem de islâmicos contra nem judeus. Ambas são religiões respeitáveis. Trata-se de um regime colonizador e genocida que roubou um país, a Palestina, com o apoio do imperialismo mundial e está massacrando a sua população palestina original.
Concretamente, há que se exigir hoje de todos os governos e de todas as organizações sindicais, científicas, desportivas e culturais a ruptura de todo o tipo de relações com o Estado de Israel, incluindo as empresariais e comerciais, como fizeram no ano passado a Bolívia e a Venezuela, assim como exigir a ruptura do tratado do Mercosul com Israel. E a exigência do imediato levantamento do bloqueio à Faixa de Gaza e envio de ajuda massiva. Este bloqueio se romperia facilmente se a União Européia e o Egito quisessem. Há que se exigir que o façam. E denunciar por cumplicidade com os genocidas todos os governos que mantenham relações com este Estado. Em particular, há que se exigir em nosso país, principalmente ao governo do nosso país. Também a oposição patronal, a seus governos estaduais a ruptura de todas as relações com o estado genocida de Israel, já!
O fato desencadeou um quase repudio mundial. Na Turquia, de onde vinham boa parte dos ativistas solidários, houve massivas manifestações: “ Morte a Israel”, “ Soldados turcos, partam para Gaza!”, gritavam os manifestantes reunidos na praça central Taksin em Istambul. Houve também manifestações em dezenas de cidades do mundo, incluindo a Argentina. Sob pressão dos movimentos de massa, vários governos que normalmente são cúmplices de Israel, como a União Européia, França, Espanha e Turquia, questionaram a bárbara ação sionista. O governo palestino de Gaza, Ismail Hanieh, assinalou que “ a verdadeira face de Israel foi exposta à comunidade internacional”.
A Faixa de Gaza é uma pequena região costeira (45 Km de comprimento e 10 de largura), cujas indústrias e 75% das construções foram destruídas ou gravemente danificadas pelos bombardeios israelenses. Ali vivem um milhão e meio de habitantes que estão bloqueados por Israel há três anos que só permite que entre alguns produtos em quantidade insuficiente. È como um gigantesco cárcere a céu aberto.
Grande parte de sua população são refugiados ou filhos de refugiados que foram expulsos de seu país, Palestina que está ocupada desde 1948. Gaza é governada pelo Hamas, uma organização islâmica dissidente do governo central da Palestina. Israel pretendia derrubar o governo de Gaza no final de 2008 e início de 2009 com uma invasão e bombardeios com todo o poder de seu exército, assassinando 1.500 palestinos. Embora tenha fracassado em seu objetivo, o bombardeio e o bloqueio provocaram uma catástrofe humanitária entre a população de Gaza. Faltam comida, remédios e material de construção.
Por isso, cresce em todo o mundo um movimento de solidariedade, exigindo o fim do bloqueio. A flotilha, que era parte desse movimento, transportava 10.000 toneladas de ajuda humanitária, incluindo material de construção, equipamentos médicos e produtos de necessidades básicas. Viajavam nos navios da chamada “ Flotilha da Liberdade” 750 cidadãos de 40 países, entre eles mais de 20 parlamentares europeus, uma ex-congressista estadunidense, um prêmio Nobel da Paz e uma judia sobrevivente do Holocausto.
Esse feito mostra a todo o mundo o caráter genocida do Estado de Israel que é apoiado com armas e dinheiro yanqui . As tímidas condenações da ONU e de vários países não bastam. Há que se iniciar uma campanha mundial de boicote a Israel como a que se realizou contra a África do Sul na década de 80 que contribuiu para a queda do regime de apartheid. Esta é uma causa da Humanidade. Não se trata de religiões, nem de islâmicos contra nem judeus. Ambas são religiões respeitáveis. Trata-se de um regime colonizador e genocida que roubou um país, a Palestina, com o apoio do imperialismo mundial e está massacrando a sua população palestina original.
Concretamente, há que se exigir hoje de todos os governos e de todas as organizações sindicais, científicas, desportivas e culturais a ruptura de todo o tipo de relações com o Estado de Israel, incluindo as empresariais e comerciais, como fizeram no ano passado a Bolívia e a Venezuela, assim como exigir a ruptura do tratado do Mercosul com Israel. E a exigência do imediato levantamento do bloqueio à Faixa de Gaza e envio de ajuda massiva. Este bloqueio se romperia facilmente se a União Européia e o Egito quisessem. Há que se exigir que o façam. E denunciar por cumplicidade com os genocidas todos os governos que mantenham relações com este Estado. Em particular, há que se exigir em nosso país, principalmente ao governo do nosso país. Também a oposição patronal, a seus governos estaduais a ruptura de todas as relações com o estado genocida de Israel, já!
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