Tradução: Marcus Benedito
Os Prêmios Nobel da Paz, o argentino Adolfo Pérez Esquivel e a guatemalteca Rigoberta Menchú, comporão junto a outras personalidades a "Comissão da Verdade", que será instalada no dia 28 de junho, data em que fará um ano o golpe de Estado, informou Bertha Oliva, coordenadora do Comitê de Familiares Detidos e Desaparecidos em Honduras (Confadeh).
A Comissão da Verdade tem por objetivo elaborar um informe sobre "as violações aos direitos humanos e apontar os atores intelectuais e materiais do golpe de Estado", afirmou Oliva.
Ela explicou que a Comissão será instalada oficialmente às 10 horas, na Associação Profissional de Superação do Magistério de Honduras (COLPROSUMAH), em Tegucigalpa, e pediu às pessoas "conscientes" para acompanhar o ato.
O sacerdote belga, Francois Hotart; a juíza da Suprema Corte de Justiça de El Salvador, Mirna Antonieta Perla Jiménez; Nora Cortina, da organização argentina Mães da Praça de Maio; e a ativista dos Direitos Humanos, Elsie Monje, também farão parte da referida Comissão, que ainda contará com a escritora Helen Umaña e o padre Fausto Milla, estes dois últimos por Honduras.
A Plataforma de Direitos Humanos que impulsiona a Comissão é integrada por COFADEH, pelo Centro de Investigação, Prevenção e Tratamento de Vítimas de Tortura, pelo Centro de Direitos da Mulher, pelo Centro de Investigação e Promoção dos Direitos Humanos em Honduras, e pela FIAN, organização internacional de luta contra a fome.
Fonte: Radio Progreso
Publicado por Honduras en lucha!.
O sacerdote belga, Francois Hotart; a juíza da Suprema Corte de Justiça de El Salvador, Mirna Antonieta Perla Jiménez; Nora Cortina, da organização argentina Mães da Praça de Maio; e a ativista dos Direitos Humanos, Elsie Monje, também farão parte da referida Comissão, que ainda contará com a escritora Helen Umaña e o padre Fausto Milla, estes dois últimos por Honduras.
A Plataforma de Direitos Humanos que impulsiona a Comissão é integrada por COFADEH, pelo Centro de Investigação, Prevenção e Tratamento de Vítimas de Tortura, pelo Centro de Direitos da Mulher, pelo Centro de Investigação e Promoção dos Direitos Humanos em Honduras, e pela FIAN, organização internacional de luta contra a fome.
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