sábado, 19 de dezembro de 2009

Honduras diante de um genocídio contra a Resistência


El Comité para la Defensa de los Derechos Humanos en Honduras (CODEH) informó que un miembro del Frente de Resistencia contra el Golpe de Estado fue asesinado en Baracoa, departamento de Cortes, a unos 280 kilómetros al norte de Tegucigalpa.

La denuncia sobre la muerte de Carlos Turcio, vicepresidente del movimiento contra el golpe de Estado hondureño en la localidad de Choloma, fue realizada por el presidente del CODEH, Andrés Pavón, quien también informó que el cadáver de había sido hallado decapitado y con las manos mutiladas, luego de haberse reportado su desaparición el pasado miércoles.

Según un informe del CODEH, varios hombres vestidos con chalecos de la Dirección Nacional de Investigación Criminal y armados con fusiles secuestraron a la víctima frente a su vivienda en Choloma.

En Honduras, las organizaciones defensoras de los derechos humanos ya han registrado 42 casos de víctimas de represión, persecución política y secuestro desde el golpe de estado del pasado 28 de junio que sacó del país y del poder al presidente constitucional, Manuel Zelaya.

El pasado domingo también se conoció la muerte de otro activista de la Resistencia, Walter Tróchez, quien fue secuestrado y torturado con brutales golpes, previo a su muerte, por presuntos miembros de la Dirección Nacional de Investigación Criminal.

Igualmente, el viernes 12 de diciembre otro miembro de este movimiento contra el régimen golpista hondureño de nombre Santos Corrales García fue decapitado presuntamente por la Policía a las órdenes del gobierno de facto que gobierna ese país.

El presidente de la CODEH relató en esa oportunidad que Corrales había sido detenido el pasado 5 de diciembre en la colonia Nueva Capital, sur de Tegucigalpa, por cinco personas vestidas con uniformes de la Dirección Nacional de Investigación Criminal (DNIC), con fusiles Galil y pistolas 9 mm y lo transportaron en un vehículo Tacoma azul.

La CODEH advirtió que estos crímenes ponen en evidencia el grave riesgo a la vida que afrontan los defensores de derechos humanos y constitucionales en el contexto de represión selectiva por militares y policías del actual régimen de facto liderado por Roberto Micheletti.

Honduras vive una crisis política a raíz del golpe de Estado contra el mandatario Manuel Zelaya el pasado 28 de junio, que instaló posteriormente un gobierno de facto que se mantiene en el poder hasta la fecha, pese al rechazo gran parte de la comunidad internacional.

Más información:
América Latina
Guerra / Criminalización / Represión
Honduras en Kaos en la Red

Um comentário:

SOS DIREITOS HUMANOS disse...

DENÚNCIA: SÍTIO CALDEIRÃO, O ARAGUAIA DO CEARÁ – SUA HISTÓRIA NINGUÉM CONHECE PORQUE JAMAIS FOI CONTADA...



"As Vítimas do Massacre do Sítio Caldeirão
têm direito inalienável à Verdade, Memória,
História e Justiça!" Otoniel Ajala Dourado



No CEARÁ, para quem não sabe, houve também um crime idêntico ao do “Araguaia”, contudo em piores proporções, foi o MASSACRE praticado por forças do Exército e da Polícia Militar do Ceará no ano de 1937, contra a comunidade de camponeses católicos do Sítio da Santa Cruz do Deserto ou Sítio Caldeirão, que tinha como líder religioso o beato JOSÉ LOURENÇO, seguidor do padre Cícero Romão Batista.


O CRIME DE LESA HUMANIDADE

A ação criminosa deu-se inicialmente através de bombardeio aéreo, e depois, no solo, os militares usando armas diversas, como fuzis, revólveres, pistolas, facas e facões, assassinaram mulheres, crianças, adolescentes, idosos, doentes e todo o ser vivo que estivesse ao alcance de suas armas, agindo como se ao mesmo tempo, fossem juízes e algozes.


A AÇÃO CIVIL PÚBLICA AJUIZADA PELA SOS DIREITOS HUMANOS

Como o crime praticado pelo Exército e pela Polícia Militar do Ceará foi de LESA HUMANIDADE / GENOCÍDIO / CRIME CONTRA A HUMANIDADE é considerado IMPRESCRITÍVEL pela legislação brasileira bem como pelos Acordos e Convenções internacionais, e por isso a SOS - DIREITOS HUMANOS, ONG com sede em Fortaleza - Ceará, ajuizou no ano de 2008 uma Ação Civil Pública na Justiça Federal contra a União Federal e o Estado do Ceará, requerendo que: a) seja informada a localização da COVA COLETIVA, b) sejam os restos mortais exumados e identificados através de DNA e enterrados com dignidade, c) os documentos do massacre sejam liberados para o público e o crime seja incluído nos livros de história, d) os descendentes das vítimas e sobreviventes sejam indenizados no valor de R$500 mil reais, e) outros pedidos


A EXTINÇÃO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO DA AÇÃO

A Ação Civil Pública inicialmente foi distribuída para o MM. Juiz substituto da 1ª Vara Federal em Fortaleza/CE e depois, redistribuída para a 16ª Vara Federal na cidade de Juazeiro do Norte/CE, e lá chegando, foi extinta sem julgamento do mérito em 16.09.2009.


AS RAZÕES DO RECURSO DA SOS DIREITOS HUMANOS PERANTE O TRF5

A SOS DIREITOS HUMANOS inconformada com a decisão do magistrado da 16ª Vara de Juazeiro do Norte/CE, apelou para o Tribunal Regional da 5ª Região em Recife, com os seguintes argumentos: a) não há prescrição porque o massacre do Sítio Caldeirão, é um crime de LESA HUMANIDADE, b) os restos das vítimas do Sítio Caldeirão não desapareceram da Chapada do Araripe a exemplo da família do Czar Romanov, que foi morta no ano de 1918 e encontrada nos anos de 1991 e 2007;


DA DENÚNCIA DA SOS DIREITOS HUMANOS PERANTE A OEA

A SOS DIREITOS HUMANOS, a exemplo dos familiares das vítimas da GUERRILHA DO ARAGUAIA, denunciou no ano de 2009, o governo brasileiro na Organização dos Estados Americanos – OEA, por violação dos direitos humanos perpetrado contra a comunidade do Sítio Caldeirão.


PROJETO CORRENTE DO BEM

A SOS DIREITOS HUMANOS pede que todo aquele que se solidarizar com esta luta que repasse esta notícia para o próximo internauta bem como, para seu representante na Assembléia Legislativa, Câmara e Senado Federal, solicitando dos mesmos um pronunciamento requerendo ao Governo Federal que informe a localização da COVA COLETIVA das vítimas do Sítio Caldeirão.


PAZ E SOLIDARIEDADE,


Dr. OTONIEL AJALA DOURADO
OAB/CE 9288 – 55 85 8613.1197 – 8719.8794
Presidente da SOS - DIREITOS HUMANOS
www.sosdireitoshumanos.org.br
sosdireitoshumanos@ig.com.br