O amor é assim, não escolhe cara, nem cor, nem cheiro. O amor enfrenta tudo, inclusive a hipocrisia.
É vergonhoso o debate que a grande mídia faz em torno de Rick Martin, Netinho, etc. A Rede Globo, O Vaticano, a Rede Record do Bispo Edir Macedo (Igreja Universal), etc. sempre trataram com preconceito e exploração o debate em torno da questão homoafetiva. Eles tratam a homossexualidade como homossexualismo. Enquanto a homossexualidade é a orientação do indivídio, o homossexualismo pode ser encarado com a tentativa retrógrada e medievalhesca de qualificar o indivíduo nessa condição como um portador de alguma patologia psíquica (apenas em 1993 a Organização Mundial de Saúde tirou o homossexualismo do Código Internacional de Doenças - CID).
Na verdade o que a grande mídia fascistóide e sensacionalista sempre buscou foi disseminar o ódio, estabelecer padrões e minorar sempre mais o indivíduo que é diferente. Vide o caso do atual BBB Dicésar, que foi achincalhado, no que a Globo e o porco Pedro Bial, chamavam de edições e cartuns mexicanos de Maurício Ricardo, para citar um exemplo. Vivas à Netinho, Rick Martin, etc. Mas o fato é que ninguém tem nada a ver com a vida deles.
É vergonhoso o debate que a grande mídia faz em torno de Rick Martin, Netinho, etc. A Rede Globo, O Vaticano, a Rede Record do Bispo Edir Macedo (Igreja Universal), etc. sempre trataram com preconceito e exploração o debate em torno da questão homoafetiva. Eles tratam a homossexualidade como homossexualismo. Enquanto a homossexualidade é a orientação do indivídio, o homossexualismo pode ser encarado com a tentativa retrógrada e medievalhesca de qualificar o indivíduo nessa condição como um portador de alguma patologia psíquica (apenas em 1993 a Organização Mundial de Saúde tirou o homossexualismo do Código Internacional de Doenças - CID).
Na verdade o que a grande mídia fascistóide e sensacionalista sempre buscou foi disseminar o ódio, estabelecer padrões e minorar sempre mais o indivíduo que é diferente. Vide o caso do atual BBB Dicésar, que foi achincalhado, no que a Globo e o porco Pedro Bial, chamavam de edições e cartuns mexicanos de Maurício Ricardo, para citar um exemplo. Vivas à Netinho, Rick Martin, etc. Mas o fato é que ninguém tem nada a ver com a vida deles.
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