Nesta quarta-feira (08), o Grupo RBA* mostrou mais uma vez seu espírito de arbitrariedade e vingança ao demitir a jornalista Yorranna Oliveira, que foi editora do jornal Diário do Pará por dois anos e em setembro participou da Greve.
Yorranna foi dispensada quando chegava para trabalhar e teve seu crachá bloqueado na recepção do jornal. Uma funcionária do RH desceu até a portaria da empresa e ali a demitiu, de pé, sem qualquer agradecimento pelo trabalho e pelos anos de dedicação.
Essa é a terceira demissão em menos de uma semana. Na última sexta-feira (03), as jornalistas Edmê Gomes (Diário) e Daniele Brabo (DOL) foram demitidas da mesma forma constrangedora, repetindo a mesma situação do dia 18 de novembro, quando os profissionais Adison Ferreira (Diário), Felipe Melo (DOL), Cristiane Paiva (RBA TV) e a também editora Amanda Aguiar (Diário) foram dispensados no primeiro dia útil após o fim da estabilidade firmada em Acordo Coletivo, depois da greve.
O que a empresa chama de demissões "corriqueiras", para nós, trabalhadores, é a pura explicitação das retaliações revanchistas voltadas a todos os participantes do movimento paredista, que evocou a luta por direitos básicos da categoria. Demissões após uma greve não são normais. E greve é um direito amparado pela Constituição Federal.
Não vamos acatar o discurso e a postura vingativa desta empresa. Lutamos pelos respeito aos profissionais e não nos intimidaremos!#JornalistaValeMais #AssédioMoraléCrime
Yorranna foi dispensada quando chegava para trabalhar e teve seu crachá bloqueado na recepção do jornal. Uma funcionária do RH desceu até a portaria da empresa e ali a demitiu, de pé, sem qualquer agradecimento pelo trabalho e pelos anos de dedicação.
Essa é a terceira demissão em menos de uma semana. Na última sexta-feira (03), as jornalistas Edmê Gomes (Diário) e Daniele Brabo (DOL) foram demitidas da mesma forma constrangedora, repetindo a mesma situação do dia 18 de novembro, quando os profissionais Adison Ferreira (Diário), Felipe Melo (DOL), Cristiane Paiva (RBA TV) e a também editora Amanda Aguiar (Diário) foram dispensados no primeiro dia útil após o fim da estabilidade firmada em Acordo Coletivo, depois da greve.
O que a empresa chama de demissões "corriqueiras", para nós, trabalhadores, é a pura explicitação das retaliações revanchistas voltadas a todos os participantes do movimento paredista, que evocou a luta por direitos básicos da categoria. Demissões após uma greve não são normais. E greve é um direito amparado pela Constituição Federal.
Não vamos acatar o discurso e a postura vingativa desta empresa. Lutamos pelos respeito aos profissionais e não nos intimidaremos!#JornalistaValeMais #AssédioMoraléCrime
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* O Grupo RBA, afiliado à Rede Bandeirantes de Televisão, pertence à família Barbalho, do senador ficha-suja Jader Barbalho/PMDB, que tem a cara de pau de escolher seu filho Hélder Barbalho/PMDB (em coligação com o PT), para ser candidato ao governo do Estado do Pará este ano de 2014.
Não sei quem será masoquista de votar neste escravocrata, que saiu como um dos prefeitos piores avaliados do país, quando governou Ananindeua (2005-2012).
Não passará!
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