Atualizado em 31/10/2011, às 16:15h.
Filhos do Sol
Atenção galera para o grito de guerra.....
Hey, Hey, Hey, Hey, Hey
Hey, Hey, Hey, Hey, Hey
Hey, Hey, Hey, Hey, Hey
Tribos dos Andirás, êô êô
Tribos dos Caiapós, êô êô
Tribo dos Carajás
Tribos dos Caiapós, êô êô
Tribo dos Carajás
Vamos acender a fogueira
E fazer valer o tratado de paz
Vamos acender a fogueira
E fazer valer o tratado de paz
E fazer valer o tratado de paz
Vamos acender a fogueira
E fazer valer o tratado de paz
Tribos dos Andirás, êô êô
Tribos dos Caiapós, êô êô
Tribos dos Caiapós, êô êô
Tribo dos Carajás
Somos filhos do sol
Somos filhos da mata
Nosso povo é de fé, de fé
Nossa gente é pacata
Somos do São José
Somos filhos da mata
Nosso povo é de fé, de fé
Nossa gente é pacata
Somos do São José
[do Xingu, Maúba, Cupijó, Teles Pires, Madeira, Guamá, Tapajós, Araguia, Itcaiúnas, Pará, Furo Grande, Amazonas, Capim, Caeté, Jari, Trombetas, Nhamundá, Gurupi, Iriri, Maracapucu,...]*
Não mate a mata seu moço
Deus Tupã disse que não
Defenderemos o verde
Com arcos e flechas
Tacapes na mãos
Deus Tupã disse que não
Defenderemos o verde
Com arcos e flechas
Tacapes na mãos
Lê lê lê lê lê lê lê.....
Hey lê lê lê lê Hey...."
Hey lê lê lê lê Hey...."
Ocupe Belo Monte! #OccupyBeloMonte
Dilma será responsabilizada, bem como toda a corrupta Justiça brasileira, por qualquer atentado contra a vida (partindo das polícias ou das milícias a mando dos governos do Estado e Federal) de quaisquer companheiros que estão ocupando desde a madrugada de hoje o canteiro da criminosa Hidrelétrica de Belo Monte, em Altamira-Pará - Amazônia - Brasil.
Dilma Roussef (PT) já demonstrou que não respeita a Declaração Universal dos Direitos Humanos, rasgando resolução da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos, que determinou suspensão imediata da obra, por atentar contra a vida de indígenas.
O governo brasileiro quer jogar pesado, notícias dão conta de que já chegou a bloquear inclusive a internt e os telefones, mas isso de nada adiantará. O propósito da manifestação é clara: só desocupam o canteiro quando pararem Belo Monte
Traídos por Deus: TRF1, a culpa também é tua!
O TRF1 tinha a chance de ouro de evitar essa guerra, mas ontem o desembargador Fagundes de Deus (que havia pedido vistas após manifestação favorável da relatora, **Selene Maria de Almeida à Ação do MPF-PA), votou contra a vida dos secularmente explorados, aviltados, assassinados povos do que sobrou do Grão-Pará e Maranhão. Fagundes de Deus, diferentemente do Deus que a maioria do povo brasileiro acredita, demonstrou total desrespeito à vida, ao meio ambiente, aos povos da Amazônia e do planeta ao empatar a votação.
Resta a desembargadora **Maria do Carmo Cardoso votar. Ela ou Dilma poderão desocupar Belo Monte, basta assinarem pela imediata suspensão desse assassino empreendimento.
Belo Monte vai cair!
O vento dos #Indignados chegou na Amazônia, passou em Santo Antônio e Jirau, mas vai ser no Pará da Revolução Cabana (1835-1840), que as mudanças temperarão a queda desse vergonhoso empreendimento e do governo de corruptos ministros, como o bandido do Edson Lobão e seu chefe José Sarney (PMDB), os quais também cairão!
Chega de ser colônia!
*Adaptação do blog. Os Rios e a vida que deles dependem, no Pará, na Amazônia, e no Brasil, certamente devem estar dizendo hoje, e sempre, somos todos Rio Xingu! #OccupyBeloMonte!
**Última atualização em 31/10/2011 - às 16:15h no nome da relatora, que estava totalmente errado. E inclusão do nome da desembargadora que falta se manifestar.
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Belo Monte tem canteiro ocupado. Manifestantes querem fim das obras
São Paulo – Seiscentas pessoas, aproximadamente, entre indígenas, ribeirinhos e pescadores ocupam desde a madrugada desta quinta-feira (27) o canteiro de obras da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Além do canteiro, os manifestantes também interditaram trecho da rodovia Transamazônica na região do município de Altamira. A ocupação foi decidida após um seminário que discutia os impactos de empreendimentos hidrelétricos na região amazônica.
Acampados, líderes de comunidades ameaçadas pelos impactos sociais e ambientais da usina pedem a paralisação e o fim da obra. Segundo Eden Magalhães, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), que está no local, os manifestantes ocuparam de maneira pacífica e o consórcio responsável pela obra retirou máquinas e materiais, deixando o espaço vazio. Eles aguardam que o governo abra diálogo para tratar do tema.
"Os manifestantes estão dispostos a ficar lá o tempo que for necessário, como forma de resistência. Eles esperam ainda que outras pessoas - ativistas de movimentos sociais e lideranças comunitárias, se juntem a eles. Eles prometem não arredar o pé. Só saem de lá quandou houver um posição concreta do governo", declarou Eden. A ideia é ampliar o poder de pressão sobre o governo e os responsáveis pelo empreendimento.
Outro motivo da manifestação, segundo os ocupantes, foi o segundo adiamento do julgamento da ação que pede paralisação da obra por infringir direito de oitiva dos índios, garantido pela Constituição. Nesta quarta-feira (26), as populações impactadas viram o desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), Fagundes de Deus, votar contra a ação civil pública que pede a paralisação das obras. A desembargadora Maria do Carmo Cardoso, terceira a votar a matéria durante a sessão, pediu vista da ação e e interrompeu o julgamento – programado para entrar novamente na pauta em 9 de novembro.
Na semana passada, a desembargadora Selene Maria de Almeida havia dado o primeiro voto a favor da paralisação da obra e declarou inválida a autorização e a licença ambiental da usina. Ela considerou ainda necessárias as oitivas das comunidades indígenas, como previsto constitucionalmente.
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidadania/2011/10/canteiro-de-obras-de-belo-monte-e-ocupado-por-manifestantes-que-pedem-fim-do-projeto
Acampados, líderes de comunidades ameaçadas pelos impactos sociais e ambientais da usina pedem a paralisação e o fim da obra. Segundo Eden Magalhães, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), que está no local, os manifestantes ocuparam de maneira pacífica e o consórcio responsável pela obra retirou máquinas e materiais, deixando o espaço vazio. Eles aguardam que o governo abra diálogo para tratar do tema.
"Os manifestantes estão dispostos a ficar lá o tempo que for necessário, como forma de resistência. Eles esperam ainda que outras pessoas - ativistas de movimentos sociais e lideranças comunitárias, se juntem a eles. Eles prometem não arredar o pé. Só saem de lá quandou houver um posição concreta do governo", declarou Eden. A ideia é ampliar o poder de pressão sobre o governo e os responsáveis pelo empreendimento.
Outro motivo da manifestação, segundo os ocupantes, foi o segundo adiamento do julgamento da ação que pede paralisação da obra por infringir direito de oitiva dos índios, garantido pela Constituição. Nesta quarta-feira (26), as populações impactadas viram o desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), Fagundes de Deus, votar contra a ação civil pública que pede a paralisação das obras. A desembargadora Maria do Carmo Cardoso, terceira a votar a matéria durante a sessão, pediu vista da ação e e interrompeu o julgamento – programado para entrar novamente na pauta em 9 de novembro.
Na semana passada, a desembargadora Selene Maria de Almeida havia dado o primeiro voto a favor da paralisação da obra e declarou inválida a autorização e a licença ambiental da usina. Ela considerou ainda necessárias as oitivas das comunidades indígenas, como previsto constitucionalmente.
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidadania/2011/10/canteiro-de-obras-de-belo-monte-e-ocupado-por-manifestantes-que-pedem-fim-do-projeto
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