Mostrando postagens com marcador Professores. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Professores. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Total solidariedade aos professores do Paraná - Basta de repressão


Os professores do Paraná tem sido um exemplo nacional de luta e resistência contra o ajuste fiscal e arrocho salarial do governo Dilma (PT/PMDB), governadores e prefeitos. Em fevereiro, a greve impôs uma primeira derrota ao "pacotaço" do governo Richa (PSDB), que pretendia retirar direitos da categoria. 

Desde o último sábado os professores entraram novamente em greve para impedir a votação do projeto de lei enviado por Richa que quer retirar direitos previdenciários dos servidores estaduais.

Para impedir que os trabalhadores derrotem de novo o pacote de ajuste e sigam dando exemplo a outras categorias que também estão sofrendo o impacto dessa política, o governo tucano colocou a polícia para reprimi-los brutalmente. Cerca de 50 pessoas estão feridas, sendo que oito em estado grave. Os professores precisam de toda a nossa solidariedade!

Assinam esta nota: 
Juventude Vamos à Luta
Corrente Socialista dos Trabalhadores - PSOL

terça-feira, 28 de abril de 2015

Helenilson Pontes faria inveja a Goebbels

Joseph Goebbels, arquiteto da comunicação nazista, dizia que uma mentira dita mil vezes acabava virando uma verdade.

Tal qual seu professor, que era um exímio manipulador da realidade e braço direito do sanguinário ditador totalitário Adolph Hitler, o secretário de estado de educação do Pará, Helenilson Pontes (PSD), tenta fazer crer que os educadores do Pará são muito bem remunerados.

Nada mais falso!
Nem a população e tampouco os educadores paraenses comemos caroço de pupunha. O dito popular diz que quem o come fica rude.

Pelo contrário: estamos vivos e vacinados contra as traquinagens e cinismo que emana do governo Simão Jatene (PSDB-PSC).

O vídeo abaixo é mais uma prova disso! Educador é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo!

Fora Helenilson!

terça-feira, 14 de abril de 2015

Educação - O professor é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo!

Tomar as ruas contra os ataques de Jatene e Dilma!


Trabalhadores da educação do Pará, em greve há mais de dez dias, e estudantes secundaristas, principalmente da Escola Estadual Tiradentes II, fizeram caminhada e foram até a Assembleia Legislativa do Estado, onde promoveram protesto. Foram recebidos, em audiência, por uma comissão de parlamentares.

Os educadores buscaram um diálogo e uma saída para a crise, tendo em vista que o governo age com truculência e se recusa a dialogar e/ou atender as justas demandas da categoria.

Na contramão da história, desembargadora declara guerra à educação

A Justiça do Pará, atendendo a Procuradoria do Estado, assim como o governador Jatene, demonstrou seu total desprezo para com a educação, para com os professores e os alunos. Em liminar, declarou a "greve abusiva".

O judiciário repete a dose de amargo veneno: a douta desembargadora Gleide Pereira de Moura, do alto de sua suntuosa sala no Palácio Lauro Sodré, tal qual um déspota esclarecido, expôs total desconhecimento da realidade de nossas escolas, educadores e alunado. 

Ela determinou, alegando defender os estudantes, que os professores voltassem para as salas de aula em um prazo de 24h, sob a mira de multas ao Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Pará (SINTEPP).

No processo, Moura cita os estudantes, mas não viu nos jornais o que essas fotos aqui dizem: os discentes secundaristas estão ao lado dos professores, das merendeiras, dos orientadores, das supervisoras e porteiros! 
Eles têm marchado diariamente lado a lado.

Os estudantes, que a desembargadora finge defender, sofrem as agruras diárias do descaso do governo, o qual efetivamente ela defende. 

A decisão do desembargo atende aos ditames  de um sórdido governador

Em seu terceiro mandato e quase 30 anos nos mais altos postos do executivo estadual, (começou na Secretaria de Estado de Planejamento e Finanças em 1982, a convite do então governador, Jader Barbalho-PMDB), Simão Robson Jatene (PSDB) é a expressão da educação do Pará e das demais áreas sociais. Uma verdsdeira catástrofe. 

O estado tem uma das piores notas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do país e apresenta os piores indicadores sociais. 

Melgaço, na Ilha do Marajó, tem o pior Índice de Desenvolvimento Humano da América do Sul. Nas Américas, só ganha do Haiti. 
Contudo, a violência policial contra pobre, contra preto, contra favelado, tal qual lá ou em Ciudad Juarez no México, graça aqui. 


O governador do Pará nunca quis resolver nenhum desses problemas. E não quis porque ele é a principal causa de todas as mazelas que o povo paraense enfrenta.

Para trabalhar, professores fazem das tripas coração, principalmente os das áreas marginalizadas e do inteirior (campos, áreas ribeirinhas e cidades). 

O salário dos educadores, porque o governador não paga o piso nacional (diferente do que diz propaganda falaciosa nos meios de comunicação) já não garante mais vida com dignidade. Fica difícil adquirir a cesta básica, comprar a carne, a gasolina, pagar o supermercado e as contas de água, gás e luz. 

No entanto, a desembargadora ataca as vítimas.

Como sempre... A justiça, eis a amiga História para comprovar, como parte do campo das superestruturas, serve a quem detém o poder econômico na base. 
Os donos desse poderio econômico e político controlam as igrejas, a grande mídia e a justiça. 

A desembargadora mentiu em sua decisão. Não está e nunca esteve preocupada com as escolas, porque estas estão caindo aos pedaços.
Não está e nunca esteve preocupada com os alunos, porque estes não tem sequer merenda para comer. 
Não está e nunca esteve preocupada com os educadores, porque os coage e os tenta amedrontar com sua pena. 

Acaso a desembargadora tivesse qualquer sentimento de humanidade, fraternidade e solidariedade para com os guerreiros que dependem da educação pública, ela mandava encarcerar na Penitenciária de Americano o governador Simão Jatene.

Contra as farsas de Jatene, contra a justiça vendida e o PL 4330 de Dilma-Levy, parar o estado neste dia 15 de abril


"Jatene utiliza sua televisão e sua justiça para declarar guerra aos educadores! 
Esses trabalhadores e toda a sociedade paraense vão declarar guerra contra Jatene, sua mídia e sua justiça patronal. 


Dia 15/4 vamos às ruas contra os ajustes de Dilma/Jatene e o PL 4330 das terceirizações!! 

A partir das 9h na praça da república!" Felipe Melo.
----

Última atualização: 15 de abril de 2015, às 6h23.

terça-feira, 7 de abril de 2015

GREVE – Professores cobram acordos desrespeitados

Professores diante do CIG, cobrando o cumprimento dos acordos...
...que o governo celebrou, mas não cumpre, sucateando a educação.

por Augusto Barata, em seu blog

“Ressaltamos, primeiro, que exigimos que o governo Jatene cumpra todos os acordos da última greve, ocorrida em 2013. Naquela ocasião nosso movimento chegou ao TJE, que buscou estabelecer uma conciliação para a suspensão da greve, que já chegava a 53 dias. Depois de horas de negociação, chegamos a um documento que estabelecia tudo o que o governo se comprometia a fazer no pós-greve. Dentre estas obrigações estavam: 1) as regulamentações da jornada e das aulas suplementares; 2) a criação da lei que disciplina a eleição direta para direções de escolas; 3) a lei do Sistema Modular de Ensino, o Some; 4) reforma das escolas e do prédio sede da Seduc, 5) a lei que unifica o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração dos Trabalhadores em Educação, o PCCR Unificado, incluindo os servidores administrativos e operacionais, visto que hoje apenas professores e especialistas (os pedagogos) são englobados no atual PCCR; e 6) realização de concurso público. Ocorre que apenas os três primeiros itens foram cumpridos. Para agravar a situação, o Sintepp teve que acionar a justiça para garantir as eleições diretas nas escolas, visto que o governo havia suspendido o processo, desrespeitando a lei que foi negociada e aprovada por unanimidade na Alepa, com a participação das lideranças do próprio governo naquela Casa.”


A declaração, feita ao Blog do Barata, é de Alberto Andrade, o Beto, 37, há 16 anos atuando no ensino público e que é secretário-geral do Sintepp, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará, a entidade que lidera a greve dos professores da rede estadual de ensino, um contingente que reúne 23 mil profissionais, 80% dos quais servidores públicos efetivos. O movimento tem como cláusulas pétreas, no elenco de reivindicações, garantia da jornada sem redução na remuneração; pagamento do piso salarial e do retroativo desde janeiro; reformas nas escolas, com acompanhamento da comunidade escolar; e o PCCR unificado, incluindo os servidores administrativos e operacionais, e não apenas professores e especialistas, no caso, pedagogos.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Terminal da multinacional Bunge é bloqueado por professores em greve

Professores de Barcarena protestam pelo não pagamento do piso salarial. Categoria completa dois meses de greve no dia 23 de maio.


Cerca de [100]* professores da rede municipal de ensino de Barcarena bloqueia desde as 6h30 desta segunda-feira (19) a entrada do Terminal Fronteira Norte, um porto da multinacional Bunge que fica na região nordeste do estado. Eles protestam contra o não pagamento do piso salarial para os profissionais de educação no município. O G1 entrou em contato com a prefeitura, que ainda não se manifestou sobre a reivindicação.
"Ocupamos a frente do terminal para chamar atenção da sociedade e do poder público para a situação da educação do município. Completamos no dia 23 dois meses de greve, e em nenhum momento o prefeito sentou para dialogar com a categoria. Não estamos pedindo reajuste, estamos pedindo o cumprimento da lei do piso salarial. A prefeitura, ao não assinalar acordo conosco, diz que não existe recurso no município. Mas sabemos que o município tem arrecadação por conta dessas empresas", disse o professor Hélio Santos.
Duas guarnições da Polícia Militar estão no local e acompanham o protesto. O porto da Bunge, que foi inaugurado pela presidente Dilma Roussef no dia 25 de abril, escoa a produção de grãos do centro-oeste do Brasil. Segundo os manifestantes, cerca de 50 carretas estão paradas, impossibilitadas de descarregar. A Bunge ainda não informou se a operação no terminal está prejudicada.
Fonte :(G1Pará
____________________________
*Grifo do Além da Frase.