quarta-feira, 2 de março de 2011

O cheiro da primavera

Escrevi este texto abaixo mais ou menos uns dois ou três dias antes do Ditador do Egito, Mubarack, ser derrubado pela pressão popular nas ruas. Mas a inspiração segue crescendo e sendo mais e mais. Como as que emanam da imagem a seguir: mais um dos fantásticos dias de luta contra o fascista aliado do imperialismo na Líbia, al-Kadhaffi. Como bem e magnificamente apresenta o texto da companheira Silvia Santos, é necessário seguir na luta com um programa de trnasição até conquistar liberdade de fato, trabalho e pão.

Como diria o poeta, não há asfalto que resista a ela,

Como diria o poeta, pode tombar uma,
duas,
aquele e esta,
Mas não há muralha da China,
não há quem tenha nascido,
não há quem lhe impeça.

A primavera é assim.
O vento passou na França,
foi para Tunísia, ergueu o Egito
Faraó que se dispessa!
Eu venho chegando
eu to com fome,
eu tenho pressa!


Eu venho chegando,
e não é de agora.
Marx,
Trotsky,
Rosa Luxemburgo...

Como disse Che Guevara:
Destroem uma,
duas,
até três Rosas...
Mas credo parente!,
quero ver impedir a Primavera!! (M.B)

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