""Meus filhos estão apavorados. Meu filho de seis anos, Mohamed,
se recusa a comer e me segue por toda parte. A cada 10 minutos ele
me pergunta quando é que vou morrer?",
conta uma mãe de 37 anos, Oum Jihad, que foi viver
com parentes em Khan Younis, no sul do território,
menos exposto aos ataques."*
Imaginem se de repente; assim do nada, você fosse obrigado a deixar suas terras, suas casas, seus parentes antepassados nos cemitérios enterrados, sua vida e sua história para, em favor de um estado sionista, que além de se apossar criminosamente sobre seu território, seguiria implementando todo tipo de prática desumana e criminosa de fazer inveja até no rei do inferno, o Diabo?!
Em 1947 ocorreu isso e muito mais na Palestina. E eis que o sofrimento, as mazelas e atentados de toda ordem contra o gênero humano apoderaram-se dos árabes nesta porção do Oriente Médio. Novamente o mundo assiste à mais uma escalada de carnificina fascistóide cometida por Israel contra o valoroso e aguerrido povo palestino.
Novamente assistimos a jovens, com paus e pedras nas mãos, responderem à mais equipada e assombrosa máquina de morte na terra: o Exército israelense. Novamente a ONU e EUA, com disfarçada preocupação, dizem amém à este monumento da barbárie: o genocídio de civis crianças, jovens e idosos da Palestina.
Não podemos fechar os olhos, muito menos o coração para essa catástrofe.
Abaixo, deixo o mapa de como era a Palestina antes de a ONU cometer o crime de criar o único estado no mundo que em pleno século XXI tem a tortura legalizada, e que mostra ao que está sendo reduzida a Palestina hoje.
Já pensou se resolvessem fazer isso com seu país, sua família, seu território?!
Isso não é História Antiga ou Medieval.
Isso é história do tempo presente!
História da barbárie ao vivo, a cores e tingida de sangue.
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