Daqui a pouco tem novo ato em Belém
A PEC 241 e a reforma do ensino médio são os maiores absurdos que poderiam acontecer neste país. E olha que absurdos por aqui não são nenhuma triste novidade. E como se tudo fosse as mil maravilhas nos serviços públicos, Temer, governadores, prefeitos, Rede Globo e grande mídia, empresários e banqueiros propõem brutais cortes de recursos para as áreas sociais. Leia-se fundamentalmente saúde, educação, assistência e previdência sociais. Se essa mesma PEC 241 estivesse aprovada desde 1996, o salário mínimo, segundo a FGV, seria hoje R$ 550,00. As perdas da saúde e educação seriam na ordem de mais de hum trilhão e meio de reais. Sem contar os concursos, assistência social e previdência que seriam brutalmente atacados.
Esse filme a gente já viu na Grécia, Espanha, Portugal. Ao invés de melhorias, como propunham os profetas e articulistas da mídia burguesa de cada país, o que se viu foi o colapso econômico e o povo pobre, trabalhador e a juventude barbaramente precarizados.
É hora de ir às ruas, seguir o exemplo dos estudantes secundaristas e universitários, que ocupam escolas, institutos federais e universidades; bem como dos trabalhadores técnicos administrativos das universidades federais que já iniciaram campanha salarial e greve contra a Reforma do Ensino Médio e a PEC 241. PEC esta que já foi aprovada na Câmara e está quase pronta para ser votada no Senado, segundo seu relator, o senador Eunicio Oliveira (PMDB-CE). Aliás, senador que também é investigado pela Lava Jato por ter recebido propina na ordem de R$ 5,5 milhões.
Não passarão!
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