terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Qual a relação de Flávio Bolsonaro com o “Escritório do Crime”?

Imagem do Facebook.
por Luciana Genro

É escandalosa a notícia de que a mãe e a mulher do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, um dos comandantes do “Escritório do Crime”, milícia suspeita do assassinato de Marielle Franco, eram empregadas no gabinete de Flávio Bolsonaro, até novembro de 2018. A mãe do capitão foi, inclusive, uma das que fez repasses para Fabrício Queiroz, o ex-assessor de Flávio, hoje senador eleito e que tenta de todo o jeito se livrar dessa investigação.

Além disso, Adriano Magalhães Nóbrega e Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM, integrante da mais perigosa milícia do Rio de Janeiro e os principais alvos da operação que prendeu nesta terça cinco suspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle, foram homenageados por Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual no Rio. Na época, o major já era investigado por participar de uma chacina de quatro jovens.

Leia matéria de O Globo clicando aqui.
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Luciana Genro é deputada estadual eleita pelo PSOL/RS.

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